O meu poema Crime Poético, do livro Cantos e desencantos de um guerreiro está participando do 1º Festival de Poesia da cidade de São Paulo.
Veja e vídeo abaixo e se gostar compartilhe e comente a publicação.
Hoje minha mão está armada,
De caneta muito bem carregada
De tinta, que deixa marcas graciosas
Na folha, e as intenções objetivas:
Surge como Sol na ponta do cano,
Indo em direção ao meio do crânio,
Como tiro de chumbo certeiro,
A modificar os neurônios do hospedeiro.
A mão é ansiosa e intencional,
A caneta é mero objeto acidental,
A folha cúmplice e prova criminal,
E o crânio é do gigante que cai,
Com a palavra mais ardente que vai,
Como bala que explode e não sai.
http://correspondenciapoetica.com.br/festival-de-poesias/154-crime-poetico.html
sábado, 27 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Dualidades 1
Portava uma bela bandeira,
enquanto carregava o pesar da mágoa.
Era desses que distribuía risos de longo alcance
e sofria pra dentro de si mesmo.
...
inaugurava uma insônia
com o desfecho de um sonho
...
ao se perder em busca
de respostas
encontrou um novo rumo para outras perguntas
...
a partir do momento em que disse a verdade
foi a hora em que os falsos
nunca mais dirigiram à palavra a ele
Jefferson Santana
terça-feira, 16 de setembro de 2014
relatividade
às vezes não se precisa de muito,
do que se diz pouco
já é o suficiente.
pra quem tem coração,
uma ação
já é causa pra reação.
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